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Finalmente o ABAP sabe Excel

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Há várias formas de criar um Excel em ABAP. Umas mais masoquistas, outras menos masoquistas; umas mais foleiras, outras menos foleiras.

Mete variáveis dentro de textos standard

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Textos standard toda a gente usa. Mas sabias que os textos standard podem ter campos dinâmicos lá pelo meio? A SAP chama-lhes “símbolos de texto”. A forma de o conseguir é igual à dos velhos formulários da nefasta SE71, ou seja, envolvendo-os com o símbolo &. Assim: &KNA1-NAME1;&. Dá um jeitão. Vou mostrar-te como se faz.

Pesquisar por atributos de objectos em tabelas internas

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Há cada vez mais objectos em ABAP, cada vez menos medo deles e, vê só!, cada vez mais gente a escrevê-los e a usá-los. Ora, se começam a aparecer objectos por todo o lado, é normal e desejável que comecem a enfiá-los também dentro de tabelas internas. Também eu guardei há uns tempos um monte de objectos dentro de tabelas mas infelizmente na altura não sabia disto que vou ensinar aqui. Tinha-me dado jeito. Mas afinal o que vou eu ensinar aqui?

Implementar métodos privados em BADIs

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Há uns tempos tive uma ideia meio estrambólica meio fantástica que hoje decidi partilhar aqui: criar métodos privados nas classes das BADIs. Passo a explicar.

Como sabotar tabelas

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Mais um artigo em auxílio dos que buscam a subversão subreptícia. Espiões, reparem como editar uma tabela que não pode (e provavelmente não deve) ser editada. Apresento-vos 3 técnicas. A primeira já caducou há anos, a segunda está em vias de caducar e a terceira vamos ver quando caducará.

Enviar relatório ou ordem de spool por e-mail

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Este post inaugura uma nova categoria no Abapinho: Código. Os posts desta categoria apresentarão programas úteis prontos a correr. Este serve para enviar por e-mail o resultado de qualquer relatório ou ordem de spool. O programa apresentado faz uso da nova BCS (Business Communication Services) através da classe CL_BCS em vez do velho e cansado SO_DOCUMENT_SEND_API1, paz à sua alma. O conteúdo pode ser enviado no corpo do email, como um anexo TXT ou como um anexo HTML, sendo que este último até vai com as cores todas certinhas e tudo. Disfruta-o. Copia-o cegamente e usa-o ou disseca-o e aprende como usar a CL_BCS. Pelo meio, se te apetecer, ainda podes aprender como usar classes locais e como usar classes de excepção.

Automatizar catálogo de campos de ALV

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Às vezes pergunto-me qual será, no mundo, a percentagem de código ABAP desnecessário. Um exemplo paradigmático de como se pode desperdiçar tempo a escrever código que não serve para nada e só prejudica é a tão frequente definição das descrições dos campos de uma ALV directamente em ABAP.

As funções *_SINGLE_READ

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Quando se quer obter um único registo de uma tabela da base de dados é costume usar-se o SELECT SINGLE que, como toda a gente sabe, na sua forma mais básica reza assim: SELECT SINGLE * FROM KNA1 WHERE KUNNR = '1234567890'.

LOOP ASSIGNING em vez de LOOP INTO

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No princípio era o INTO. Aliás, no princípio nem sequer era o INTO.

Partida... lagarta... fugida!

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Senhoras e senhores, meninos e meninas, a corrida está prestes a começar. Introdução Apresento-vos as 4 participantes. São 4 tabelas internas, de diferentes raças e credos, que se vão pelejar pelo título atlético do LOOP em velocidade. Aqui estão elas: Concorrente 1: DATA: LT_ITEM TYPE TABLE Concorrente 2: DATA: LT_ITEM_HASHED TYPE HASHED TABLE Concorrente 3: DATA: LT_ITEM_SORTED TYPE SORTED TABLE Concorrente 4: DATA: LT_ITEM TYPE TABLE + INTO INDEX

Como encavalitar tabelas

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Às vezes temos de criar uma tabela Z. Às vezes temos até de criar várias tabelas Z. Às vezes estas tabelas estão relacionadas de alguma forma. Como quando uma contém dados de cabeçalho e a outra dados de item, por exemplo. Ora se estão relacionadas pode dar jeito que sejam editadas em conjunto. É para isso que servem os Clusters de Visão (view cluster).

SELECT com mais olhos que barriga

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Embora seja evidente que, ao fazer selecções de dados de uma tabela da base de dados, devemos ter o cuidado de escolher apenas os campos que necessitamos, a verdade é que há muito boa gente que não se dá a esse trabalho e manda vir tudo. Mediremos aqui a diferença real entre as duas abordagens.

Import/Export = Contrabando

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O Java, uma linguagem de programação bem pensada, ajuda o programador a organizar o seu código obrigando-o a desenvolvê-lo de forma estruturada. A sua própria filosofia potencia o pensamento estruturado e promove coerência e arrumação. Já o ABAP… promove o caos. Está cheio de caminhos perniciosos que levam direitinho a um inferno confuso e labiríntico. E geralmente são as coisas aparentemente mais convenientes que se revelam as mais perigosas. Uma das conveniências piores é a parelha IMPORT e EXPORT.

Procurar uma BADI no palheiro

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O SAP é um enorme palheiro. E os ABAPers são pessoas que trepam por esse palheiro acima e nele vasculham e escarafuncham em busca de agulhas de todo o género. Às vezes, desesperados, deitam-se a descansar e vêm uma quantidade enorme de bicharocos que vivem no palheiro fazer-lhes comichão. Para evitar que isso aconteça, o Artur Moreira propõe-nos uma série de diferentes técnicas para procurar BADIs neste grande palheiro que é o SAP.

Evernote - No anotar é que está o ganho

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Il faut cultiver notre jardin - Voltaire No SAP fala-se muito de experiência. Fulano tem muita experiência, sicrano tem pouca experiência. Tenta-se com isso medir a capacidade que alguém tem de usar o seu passado para lidar com o seu futuro. Mas nem sempre ter experimentado uma coisa é sinónimo de ganhar experiência com ela. O exemplo paradigmático ao alcance de todos é o amor: quantos desgraçados, por muitas experiências desgraçadas que tenham tido, se continuam a desgraçar-se no amor! O SAP não é o amor. Ainda assim não nos faltarão exemplos de consultores que no CV descrevem muitas experiências e na prática se revelam uns grandes inexperientes. A Inteligência terá certamente muito peso nessa capacidade de sublimar as experiências, de as conservar, de fazer delas Compota de Experiência. Mas, pelo menos no que toca ao mirabolante mundo do SAP, quem tem também muito a dizer é a senhora Memória. Ou melhor dizendo, a falta dela. O mundo do SAP é horizontal e vasto. Para onde quer que se olhe é a perder de vista. E embora seja um mundo bastante populado e onde se viaja muito, não houve até hoje, que eu saiba, cartógrafos de jeito. Os mapas que dele se fizeram são parcos, pobres, distorcidos e normalmente ainda o julgam plano quando toda a gente já sabe há muito tempo que ele é curvo. Há que cartografar o nosso mapa.